Visão
Visando a melhoria da qualidade de vida das populações, a VALORIZA dinamiza respostas ajustadas às necessidades do meio em que se insere, com vista à capacitação dos seus destinatários, numa lógica de concertação, complementaridade e reforço de todos os serviços sociais locais.
Missão
Integração social de indivíduos e grupos sociais desfavorecidos, excluídos ou em risco de exclusão, bem como através da valorização dos produtos endógenos e suas tradições, no sentido do desenvolvimento do território de Amares.
Valores
Os valores máximos que orientam todo o trabalho da Valoriza são os de solidariedade social, respeito pela dignidade humana e valorização territorial.
Destaques
Notícias
Respostas Sociais
O CACI “Ser Igual” foi inaugurado em 2015, sendo a primeira resposta de Amares direcionada para pessoas com deficiência/incapacidade. Este equipamento tem acordo de Cooperação com o Instituto da Segurança Social para 28 utentes e capacidade logística para acolher 30 pessoas com limitações.
O R@ízes.com – Envelhecer ativamente em Amares, provém da candidatura feita ao concurso “Envelhecimento na Comunidade” da fundação Calouste Gulbenkian durante o mês de Setembro de 2019. É um projeto de proximidade coordenado pela Valoriza e executado por diferentes parceiros.
O Projeto Valoriza 4G com o número de candidatura POISE – 03-4232-FSE-000327 é financiado pelo Fundo Social Europeu (FSE) está integrado no Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS). Pretende essencialmente impulsionar uma maior coesão territorial em todo o país e promover uma mudança social efetiva nos territórios mais deprimidos.
É um projeto agrícola que visa a integração socioprofissional de pessoas com deficiência intelectual. Consistindo num “Circuito de plantação, tratamento e distribuição de produtos hortícolas a custo justo, em circuitos curtos de comercialização”, o projeto tem como objetivo principal a “aquisição de competências na área agrícola em pessoas com deficiência, valorizando as potencialidades do território, bem como a sua ocupação inclusiva e capacitação socioprofissional”.